FRANÇOIS BOUCHER
1703 - 1770
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The Triumph of Venus, 1740
Nationalmuseum, Stockholm, Sweden
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The Triumph of Venus
François Boucher, 1740
A cena do quadro é encantadora, exuberante e descontraída, com seres aquáticos se divertindo.
Vênus, segundo a Mitologia, nasceu do mar. Ela paira sobre um dossel de madrepérola e estofados em seda rosa e cinza-pérola, onde é mantida por ventos e cupidos. Venus é assistida por náiades brancas e tritões bronzeados.
Deuses. golfinhos, tecidos, água e nuvens formam juntos um turbilhão que Boucher pintou em cores frias.
Tanto a composição quanto as cores pertencem ao estilo Rococó. O mar se funde a um céu azul-acinzentado e o horizonte não é facilmente distinguível.
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Toilet of Venus, 1743
The Hermitage, St. Petersburg
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Toilet of Venus
François Boucher, 1743
Boucher muitas vezes voltava-se para os temas típicos elegantes e geralmente superficiais do estilo Rococó, dos quais ele era um mestre prestigiado. Vênus aparece repetidas vezes em suas obras, e há uma série de telas como esta, mostrando a deusa da beleza em sua toalete. Tais assuntos permitiam que o artista criasse um desses trabalhos leves e frívolos pelos quais ele era tão famoso, com seu otimismo e alegria realçados pelo esquema de cores.
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Self-portrait, The painter in his studio
Musée du Louvre - Paris, France
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François Boucher
François Boucher (Paris, 29 de setembro de 1703) foi um pintor francês, talvez o maior artista decorativo do chamado setecento europeu.Embora tenha vivido num século dominado pelo Barroco, ia além desse estilo e identificava-se mais com o Rococó - estilo muitas vezes alvo de apreciações estéticas pejorativas. Foi seguramente um dos pintores que melhor soube interpretar o espírito do Rococó.
É muito conhecido por suas pinturas idílicas, plenas de volume e carisma, essas que vulgarmente recorriam a temas mitológicos e evocavam a Antiguidade Clássica, posta em voga por Rubens. Teve variados patronos, entre eles Madame de Pompadour, da qual pintou um célebre retrato, exibido hoje na "Alte Pinakothek" de Munique, na Baviera, Alemanha.
Aos dezessete anos ingressou no ateliê de François Lemoyne.Lemoyne e Antoine Watteauforam suas primeiras influências pictóricas. Todos se impressionavam com a técnica e o estilo vigoroso e brilhante do pintor, a quem, três anosmais tarde, foi concedido o prestigioso "Prêmio de Roma". Embora não conhecendo a Itália, o nome do artista já ecoava pela Europa mais eclética. Quatro anos após receber o estimado prêmio de incentivo a novos artistas ele vai finalmente para a Itália, onde tomou contacto direto com o Classicismo.
Em Roma começou a estudar e, curiosamente, tal como Peter Paul Rubens, empenhou-se no estudo minucioso dos afrescos de Michelangelo na Capela Sistina no Vaticano em particular, e das obras memoráveis que a Renascença havia deixado para trás.
De volta à França, em 1731, foi admitido na "Academia Real de Pintura e Escultura". Chegou mesmo a tornar-se reitor da dita Academia e diretor da "Real Confecção de Tapetes". O que lhe sucedeu foi que se tornou rapidamente um pintor da moda: em 1765, o Rei, contente com seus serviços, nomeou-o pintor da Corte e pintor da Câmara. A partir desse momento concebeu numerosas obras-primas em que retratava variados membros das cortes francesa e italiana, e até mesmo de famílias reais. Celebrizou o retrato da real amante, a Madame de Pompadour.
Além de pintar, Boucher concretizou figurinos para teatro e tapetes e ficou célebre como decorador. Ajudou na decoração dos palácios de Versailles, Fontainebleau e Chosy.
François Boucher morreu em 1770, em Paris.Ocupava então o cargo de primeiro pintor do rei Luiz XV da França. Pintou sobretudo cenas idílicas, povoadas por personagens mitológicos e pastores, geralmente em poses sensuais e quase desnudados.
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Créditos:
Fontes (editadas):
Fundo Musical:
Trio de Oboés em Fá
Wolfgang Amadeus Mozart, *1756 +1791
Pesquisa, tradução e edição de texto, formatação:
Ida Aranha
Realização:
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Pão nosso de cada dia (Our daily bread)
Há 3 zonas principais de consumo de cereais: milho nas Américas; arroz na Ásia; trigo na bacia mediterrânica e Próximo Oriente. O pão de trigo e outros cereais continuam a ser a base da alimentação dos povos das zonas referidas. Foram ou são regiões de escasso consumo de carne, além da fornecida por aves, peixe e porcos. Os elementos destas populações já foram conhecidos por 'macarroneros'.
There are three main areas of cereals’ consumption: maize in the Americas, rice in Asia and wheat in the Mediterranean basin and near east. Wheat bread and other cereals are still the staple diet of the peoples from the areas mentioned above. They were or are still areas of low consumption of meat, besides the one provided by poultry, fish, and pigs. People from these areas were once known as 'pasta eaters'.
Willem Claeszoon Heda (1594-1680)-'still life. Ham and silverware'-oil on wood-1649 Moscow-Pushkin Museum
Helen Mary Elizabeth Allingham (1848-1925)-'baking bread'
Ander Zorn (1860-1920)-'our daily bread'-oil on canvas-1886 Private collection
Alexander Gierymski (1850-1901)-'bread seller'-watercolour on paper Private collection
Salvador Dalí i Domènech (1904-1989)-'the basket of bread'-oil on canvas-1926 St. Petersburg (Florida)-Salvador Dalí Museum
There are three main areas of cereals’ consumption: maize in the Americas, rice in Asia and wheat in the Mediterranean basin and near east. Wheat bread and other cereals are still the staple diet of the peoples from the areas mentioned above. They were or are still areas of low consumption of meat, besides the one provided by poultry, fish, and pigs. People from these areas were once known as 'pasta eaters'.
Willem Claeszoon Heda (1594-1680)-'still life. Ham and silverware'-oil on wood-1649 Moscow-Pushkin Museum
Helen Mary Elizabeth Allingham (1848-1925)-'baking bread'
Ander Zorn (1860-1920)-'our daily bread'-oil on canvas-1886 Private collection
Alexander Gierymski (1850-1901)-'bread seller'-watercolour on paper Private collection
Salvador Dalí i Domènech (1904-1989)-'the basket of bread'-oil on canvas-1926 St. Petersburg (Florida)-Salvador Dalí Museum