Estalagem “Albatroz”
O Palácio dos Duques de Loulé, então conhecido por «Caixinha de Amêndoas», foi construído em 1873 e projecto de autoria de Luís Caetano Pedro d`Ávila e habitado por diversas famílias até que nos anos 60, do século XX, abriu como “Estalagem Albatroz”. Tinha 11 quartos, um salão restaurante, um bar e um relvado que mais tarde viria a ser substituído por uma piscina. Ao seu lado esquerdo encontra-se a praia de N. Sra. da Conceição e no seu lado direito a praia Rainha D. Amélia.
Vista de dois ângulos do Palácio dos Duques de Loulé nos finais do séc. XIX
Após ser adquirida para vir a ser estalagem
A seguir fotos da Estalagem Albatroz nos anos 60 do século XX
Vistas exteriores
Sala de jantar Quarto
Bar Sala de estar
fotos in: Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian
Posteriormente, no ano 2000, é adquirido a Palácio de D. António de Lencastre, de traça arquitectónica italiana e cuja construção data do início do século XX e situada por detrás da “Estalagem Albatroz”, passando a designar-se “Palácio Albatroz”.
Disposição dos dois palácios, junto à praia de N. Sra. da Conceição
Postal promocional
Depois da última remodelação no Inverno de 2003/2004, passou a oferecer uma única suite de luxo, no último piso, com vista panorâmica das suas 3 varandas, virada para a baía de Cascais.
Em 2004 é adquirido o chalet, de seu nome Casa Branca. Juntamente com o edifício anexo, construído junto ao Palácio original, este conjunto de edifícios de seu nome “Hotel Albatroz”, de 5 estrelas, possuí actualmente 44 quartos e 8 suites.
Aspecto actual do complexo de edifícios do “Hotel Albatroz”
Vista de dois ângulos do Palácio dos Duques de Loulé nos finais do séc. XIX
Após ser adquirida para vir a ser estalagem
A seguir fotos da Estalagem Albatroz nos anos 60 do século XX
Vistas exteriores
Sala de jantar Quarto
Bar Sala de estar
fotos in: Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian
Posteriormente, no ano 2000, é adquirido a Palácio de D. António de Lencastre, de traça arquitectónica italiana e cuja construção data do início do século XX e situada por detrás da “Estalagem Albatroz”, passando a designar-se “Palácio Albatroz”.
Disposição dos dois palácios, junto à praia de N. Sra. da Conceição
Postal promocional
Depois da última remodelação no Inverno de 2003/2004, passou a oferecer uma única suite de luxo, no último piso, com vista panorâmica das suas 3 varandas, virada para a baía de Cascais.
Em 2004 é adquirido o chalet, de seu nome Casa Branca. Juntamente com o edifício anexo, construído junto ao Palácio original, este conjunto de edifícios de seu nome “Hotel Albatroz”, de 5 estrelas, possuí actualmente 44 quartos e 8 suites.
Aspecto actual do complexo de edifícios do “Hotel Albatroz”
1 de Novembro de 2011
Restaurante “O Faroleiro”
Presume-se que o restaurante “O Faroleiro”, no Guincho perto de Cascais, terá começado como uma barraca de petiscos, pertença de João Pedro um ex-faroleiro do farol do Cabo Raso, ali bem perto. Foi a primeira cas do género a abrir no Guincho, tendo-se lhe seguido nos anos seguintes “O Mestre Zé”, “O Muchaxo”, “O Porto de Santa Maria”, etc .
Terá sido transformado em restaurante e casa de chá de seu nome “Chalet de São João”, já nos anos vinte do século XX. Pelo que se disse na época, terá tido uma preciosa ajuda duns salvados de um naufrágio de um navio, para o mobilar. De qualquer modo sempre funcionou mais como casa de chá.
Depois de já ter mudado o seu nome para “O Faroleiro”, em 1976 tornaram-se seus proprietários e gerentes José Pratas, na altura chefe de sala, e Marcelo Gonçalves chefe de cozinha.
Actualmente o exterior e o interior do restaurante são completamente diferentes. Desapareceram arquinhos com imitação de tijolo e outros pormenores e, desde as obras de há uma década, à excepção da tijoleira vermelha, tudo é branco ou bege-claro nas salas podem acolher até 130 pessoas.
“O Faroleiro” actualmente
Terá sido transformado em restaurante e casa de chá de seu nome “Chalet de São João”, já nos anos vinte do século XX. Pelo que se disse na época, terá tido uma preciosa ajuda duns salvados de um naufrágio de um navio, para o mobilar. De qualquer modo sempre funcionou mais como casa de chá.
Depois de já ter mudado o seu nome para “O Faroleiro”, em 1976 tornaram-se seus proprietários e gerentes José Pratas, na altura chefe de sala, e Marcelo Gonçalves chefe de cozinha.
Actualmente o exterior e o interior do restaurante são completamente diferentes. Desapareceram arquinhos com imitação de tijolo e outros pormenores e, desde as obras de há uma década, à excepção da tijoleira vermelha, tudo é branco ou bege-claro nas salas podem acolher até 130 pessoas.
“O Faroleiro” actualmente